quinta-feira, 14 de junho de 2012

Equipe:

Isabela Ricarte - Número 15
Maria Luiza - Número 24
Pâmela David - Número 26
Pedro Medeiros - Número 28

2 Ano A4

domingo, 3 de junho de 2012

Plantas Venenosas


Algumas das plantas ornamentais que temos em nossos em vasos ou jardins podem esconder perigo por trás de sua beleza. Elas são chamadas " plantas tóxicas " pois apresentam princípios activos capazes de causarem graves intoxicações quando ingeridas ou irritações cutâneas quando tocadas.
Segundo dados do Sinitox (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas), cerca de 60% dos casos de intoxicação por plantas tóxicas ocorrem com crianças menores de nove anos. E a maioria, 80% destes casos, são acidentais. O Sinitox, que fornece informações sobre os agentes tóxicos existentes.
Exemplos de plantas venenosas:
Caladium:
Oleandro:
Comigo-ninguém-pode:
Copo de Leite:
Saia Branca:
Coroa de Cristo:

Entre outras....

Plantas irritantes:

Tulipa:
Schefflera:
Arruda:
Primula Obconica:
Narcisus:

Entre outras...


Geralmente, a intoxicação por plantas acontece por desconhecimento do potencial tóxico da espécie. Nesta matéria, apresentamos algumas das espécies ornamentais tóxicas mais comuns em quintais, jardins e vasos. Mas antes, atenção para estas orientações:

1 - Mantenha as plantas venenosas fora do alcance das crianças e dos animais domésticos. 
2 - Procure identificar se possui plantas venenosas em sua casa e arredores, buscando informações como nome e características. 
3 - Oriente as crianças para não colocar plantas na boca e nunca utilizá-las como brinquedos (fazer comidinhas, tirar leite, etc.). 
4 - Não utilize remédios ou chás caseiros com plantas sem orientação especializada. 
5 - Evite comer folhas, frutos e raízes desconhecidas. Lembre-se de que não há regras ou testes seguros para distinguir as plantas comestíveis das venenosas. Nem sempre o cozimento elimina a toxicidade da planta.
6 - Tome cuidado ao podar as plantas que liberam látex, pois elas podem provocar irritação na pele e principalmente nos olhos. Evite deixar os galhos em qualquer local onde possam atrair crianças ou animais. Quando estiver mexendo com plantas venenosas use luvas e lave bem as mãos após esta actividade. 
7 - Cuidados especiais também devem tomados com os animais domésticos. Animais filhotes e adultos muito activos têm uma grande curiosidade por objectos novos no meio em que vivem e notam logo quando há um vaso diferente em casa ou uma planta estranha no jardim. Não é raro o animal lamber, morder, mastigar e engolir aquilo que lhe despertou a curiosidade. Animais privados de água podem, por exemplo, procurar plantas regadas ou molhadas de chuva recentemente e ingerir suas partes. Há casos de cães e gatos que ficam sozinhos confinados por períodos longos que acabam se distraindo com as plantas e acabam por ingeri-las. 
8 - Em caso de acidente, guarde a planta para identificação e procure imediatamente orientação médica.

Maria Luiza 2°A4



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Plantas Alucinógenas

O que é alucinação:

A palavra alucinação significa, em linguagem médica, percepção sem objectivo; isto é, a pessoa que está em processo de alucinação percebe coisas sem que elas existam. Assim, quando uma pessoa ouve sons imaginários ou vê objetos que não existem, ela está tendo uma alucinação auditiva ou alucinação visual.
As alucinações podem aparecer espontaneamente no ser humano em casos de psicoses, sendo que destas, a mais comum é a doença mental chamada esquizofrenia. Também podem ocorrer em pessoas normais (que não têm doença mental) que tomam determinadas substâncias que são chamadas de substancias alucinógenas, isto é, que "geram" alucinações.



Os vegetais alucinógenos:

Cogumelo - O uso de cogumelos ficou famoso no México, onde, desde antes de Cristo, já era usado pelos nativos daquela região. Assim, hoje sabe-se que o "cogumelo sagrado" é usado por alguns pajés. Ele recebe o nome cientifico Psylocybe mexicana e dele pode ser extraído substância de poderosa ação alucinógena: a psilocibina.


Jurema - O vinho de Jurema, preparado à base da planta brasileira Mimosa hostilis, chamado popularmente de Jurema, é usado pelos remanescentes índios. Os efeitos do vinho são muito bem descritos por José de Alencar no romance Iracema. Só é utilizado nos terreiros de candomblé por ocasião de passagem de ano. A Jurema sintetiza uma potente substância alucinógena, a dimetiltriptamina ou DMT, responsável pelos efeitos.


Mescal - (Lophophora williamsii) - Trata-se de um cacto, utilizado desde remotos tempos na América Central, em rituais religiosos. Este cacto  produz a substância alucinógena mescalina. O cacto Mescal já fez parte dos rituais de populações indígenas da América Central no sudoeste dos Estados Unidos.


Caapi e Chacrona - São duas plantas alucinógenas que são utilizadas conjuntamente sob forma de uma bebida que é ingerida no ritual do Santo Daime ou Culto da União Vegetal e várias outras seitas. No Peru, a bebida preparada com as duas plantas é chamada pelos índios quéchas de Ayahuasca, que quer dizer "vinho da vida". As alucinações produzidas pelas bebidas são chamadas de miragens e os guias desta religião procuram "conduzi-las" para dimensões espirituais da vida.

   

A noz - moscada e suas cascas contêm as substâncias alucinógenas miristicim e elemicim. As estruturas químicas de ambas, são, como a mescalina, semelhantes à da norepinefrina ou anfetaminas criadas em laboratório , mas os efeitos se parecem mais com os do LSD. O uso delas freqüentemente ocorre quando as substâncias preferidas não estão disponíveis.


Efeitos no cérebro:

As reacções psíquicas são ricas e variáveis. Às vezes, são agradáveis (boa viagem) e a pessoa se sente recompensada pelos sons incomuns, cores brilhantes e pelas alucinações. Em outras ocasiões, os fenômenos mentais são de natureza desagradável, visões terrificantes, sensações de deformação do próprio corpo, certeza de perigo iminente, etc. São as más viagens.

Efeitos no corpo:

Os sintomas físicos são pouco salientes, pois são alucinógenos. Pode aparecer dilatação das pupilas, suor excessivo, taquicardia e náuseas/vómitos, estes últimos mais comuns à bebida do Santo Daime.                                                    

                                    
Isabela Ricarte - 2 A4

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Tipos de Caule

Troncos são caules robustos, desenvolvidos na parte inferior e ramificados no ápice. São encontrados na maioria das árvores e arbustos do grupo das dicotiledôneas.


Estipes são caules geralmente não ramificados, que apresentam em seu ápice um tufo de folhas. São típicos das palmeiras.


Caules trepadores estão presentes em plantas trepadeiras e crescem enrolados sobre diversos tipos de suporte. Esse tipo de caule representa uma adaptação à obtenção de locais mais iluminados, em que há mais luz para a fotossíntese.


Colmos são caules não-ramificados que se distinguem dos estipes por apresentarem, em toda a sua extensão, divisão nítida em gomos. Os gomos dos colmos podem ser ocos como no bambu, ou cheios como no milho ou na cana-de-açúcar.


Estolão ou estolho é um tipo de caule que cresce paralelamente ao chão, produzindo gemas de espaço em espaço. Essas gema podem formar raízes e folhas e originar novas plantas.


Rizomas são caules subterrâneos que acumulam substâncias nutritivas. Em alguns rizomas ocorre acúmulo de material nutritivo em certas regiões, formando tubérculos. Rizomas podem ser distinguidos de raízes pelo fato de apresentarem gemas laterais.


Bulbos são estruturas complexas formadas pelo caule e por folhas modificadas. Os bulbos costumam ser classificados em três tipos: tunicado, escamoso e cheio. 


Cladódios são caules modificados, adaptados à realização de fotossíntese. As plantas que os possuem perderam as folhas no curso da evolução, geralmente como adaptação a regiões de clima seco. A ausência de folhas permite à planta economizar parte da água que será perdida por evaporação.


Gavinhas são ramos modificados que servem para a fixação de plantas trepadeiras. Ao encontrar um substrato adequado as gavinhas crescem enrolando-se sobre ele.





Pedro Medeiros 2 A4

sábado, 19 de maio de 2012

As ervas ultilizadas no camdomblé

Candomblé é uma religião derivada do animismo africano onde se cultuam os orixásVodunsNkisis dependendo da nação. Sendo de origem totêmica e familiar, é uma das religiões afro-brasileiras praticadas principalmente no Brasil, pelo chamado povo do santo, mas também em outros países como UruguaiArgentinaVenezuelaColômbia,PanamáMéxicoAlemanhaItáliaPortugal e Espanha.


As ervas ultilizadas no candomblé são:





Amendoeira: Seus galhos são usados nos locais em que o homem exerce suas actividades lucrativas. Na medicina caseira, seus frutos são comestíveis, porém em grandes quantidades causam diarreia de sangue. Das sementes fabrica-se o óleo de amêndoas, muito usado para fazer sabonetes por ter efeitos emolientes, além de amaciar a pele.





Amoreira: Planta que armazena fluidos negativos e os solta ao entardecer; é usada pelos sacerdotes no culto a Eguns. Na medicina caseira, é usada para debelar as inflamações da boca e garganta.



Angelim – amargoso: Muito usado em marcenaria, por tratar-se de madeira de lei. Nos rituais, suas folhas e flores são utilizadas nos abô dos filhos de Nanã, e as cascas são utilizadas em banhos fortes com a finalidade de destruir os fluidos negativos que possa haver, realizando um excelente descarrego nos filhos de Exu. A medicina caseira indica o pó de suas sementes contra vermes.



Aroeira: Nos terreiros de Candomblé este vegetal pertence a Exu e tem aplicação nas obrigações de cabeça, nos sacudimentos, nos banhos fortes de descarrego e nas purificações de pedras. É usada como adstringente na medicina caseira, apressa a cura de feridas e úlceras, e resolve casos de inflamações do aparelho genital. Também é de grande eficácia nas lavagens genitais.



Bardana: Aplicada nos banhos fortes, para livrar o sacerdote das ondas negativas e eguns. O povo utiliza sua raiz cozida no tratamento de sarnas, tumores e doenças venéreas.



Cabeça-de-nego: No ritual a rama é empregada nos banhos de limpeza e o bolbo nos banhos fortes de descarrego. Esta batata combate reumatismo, menstruações difíceis, flores brancas e inflamações vaginais e uterinas.



Figo Benjamim: Erva usada na purificação de pedras ou ferramentas e na preparação do fetiche de Exu. É empregada também em banhos fortes nas pessoas obsidianas. No uso popular, suas folhas são cozidas para tratar feridas rebeldes e debelar o reumatismo.



Lanterna Chinesa: Utilizada em banhos fortes para descarregar os filhos atacados por eguns. Suas flores enfeitam a casa de Exu. Popularmente, é usada como adstringente e a infusão das flores é indicada para inflamação dos olhos.



Laranjeira do Mato: Seu uso se restringe a banhos fortes, de limpeza e descarrego. Na medicina caseira ela actua com grande eficácia sobre as cólicas abdominais e também menstruais.


São-gonçalinho: É uma erva-santa, pelas múltiplas aplicações ritualísticas a que está sujeita. Na medicina caseira usa-se como anti térmico e para combater febres malignas, em chá.



Espirradeira: Participa em todas as obrigações de cabeça, nos abô e nos abô de ori. A medicina do povo indica o suco dessa planta, em uso externo, contra a sarna e para pôr fim aos piolhos.

Isabela Ricarte - 2 A4

sábado, 12 de maio de 2012

Plantas que ajudam a emagrecer

Hoje em dia muitas pessoas andam engordando com facilidade e a obesidade está chegando cada vez mais rapido nas pessoas, assim, todos tentam fazer de tudo para perder barriga, e nada melhor do que fazer isso de forma saudavel.
Atualmente, são as ervas e raízes que são usadas para emagrecer, e os efeitos podem ser facilmente visiveis.

Plantas que ajudam a emagrecer:


Alcachofra


Aumenta a fabricação da bílis e facilita a digestão, impedindo o acúmulo de gordura no organismo.


Cáscara-sagrada


Tem efeito laxante, fazendo com que os alimentos digeridos sejam eliminados rapidamente.


Carqueja


Tem leve efeito diurético e ajuda na digestão.


Garcínia


Possui ácido hidrocítrico, que ajuda a queimar a gordura.


Focus


Um tipo de alga, que quando misturada com água dá a sensação de estomago cheio.


Pedro Medeiros - 2 A4



segunda-feira, 30 de abril de 2012

Plantas com potencial terapêutico

A utilização de plantas com potencial terapêutico com a finalidade de promover, manter e recuperar a saúde é um dos costumes, cuja explicação se compreende com a própria história do homem. As plantas com potencial terapêutico, são empregadas para diminuir os males sofridos pela população devido as várias impossibilidade que dificultam o acesso dessa maioria ao sistema oficial de saúde.
Podem ser utilizadas, com essa finalidade, plantas como:

A folha de Hortelã, com a função de melhorar o funcionamento do intestino em casos de gases e diarréia.

Folha de Hortelã

Caujueiro, dele utiliza-se o pseudo fruto, o caju, com a função de tratar gripes, queimaduras, inflamações e ferida crônica.

Caju

Espinho de cigano, dele ultiliza-se a raiz, com a função de tratar asma, toce e bronquite.

Espinho de cigarro

Melão de São Caetano, ultiliza-se a folha, com a função de tratar a escabiose (coceira) e pedículo (piolho).

Melão de São Caetano

Juazeiro, utiliza-se a casca, com a função de tratar seborréia e coceira.

Pé de Juazeiro

Pamela David Lopes 2°A4